
(17/11/09)
Quantas vezes me peguei admirando minha filha, presente que Deus me deu. Como podia a minha filha conseguir, um dia, sobreviver sozinha nesse mundo, longe de mim? Impossível, pensava eu. Prepotência de mãe que acredita ser indispensável a vida de seus filhos. Mas o tempo passou.... E passou rápido, muito mais rápido do que eu pensei que seria e, um dia vi minha menininha virando moça e saindo de casa... Doeu muito no meu coração, mas é a lógica da vida, pensei. Mas mal sabia eu o que me reservava essa mudança de 360º. De repente, surge um neto ou uma neta :)-. E posso dizer que sou duplamente feliz, pois amo a Mary o suficiente para dividir esse amor com o neto (ou neta) que ela irá me dar...
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